Há os que pensam que "spotters" de colete é coisa sofisticada e de quem gosta de se "armar".
Pois bem, esta moda já é lei, quem for à triagem das Devesas prepare-se para ouvir um grande NÃO se não tiver um colete de alta visibilidade à mão.
Estão avisados!
Ideias, Discuções, Notícias, Birras, entre outras coisas que a nossa Rede Ferroviária Nacional tanto pede!
24 de julho de 2010
23 de julho de 2010
Vamos pelo Oeste!
Ir de comboio pelo Oeste até que nem é má ideia. A questão: Que comboio!?
Ora bem, uma vez que o Norte está a ficar demasiado sobrelotado e o TGV ainda ser uma incógnita, há que tomar medidas especiais.
A Linha do Oeste segue em parte um percurso paralelo à do Norte. No entanto, é uma linha em via única de sem electrificação. Não valerá a pena investir para melhorar?
Sim! Desde que façam-no para melhor!
Agora pergunta: Gastar dinheiro no Oeste. O que é que isso nos tráz?
Ora, resolvido o problema técnico do tráfego no Oeste, vale a pena começar a pensar que género de tráfego se irá colocar. Uns vão dizer já que é uma volta do catano e que não vale a pena queimar os neurónios em semelhante estupidez... Então, porque não mandar apenas uma parte do tráfego do Norte para o Oeste? Nada de IC ou Alfas Lisboa-Porto, mas uns que normalmente vão para A BEIRA ALTA... pode ser!
Qualquer comboio da categoria "devagar se vai ao longe" com destino à Beira Alta sairía imediatamente de Santa Apolónia para a linha da Cintura. Uma vez nessa linha seguirá pela Linha de Sintra e tomará o trajecto do Oeste. Aí é sempre a subir, fazendo uma ou duas paragens, apenas, até chegar à Pampilhosa, onde depois entraría normalmente pela Beira Alta.
Não é má ideia pois não?
Ora bem, uma vez que o Norte está a ficar demasiado sobrelotado e o TGV ainda ser uma incógnita, há que tomar medidas especiais.
A Linha do Oeste segue em parte um percurso paralelo à do Norte. No entanto, é uma linha em via única de sem electrificação. Não valerá a pena investir para melhorar?
Sim! Desde que façam-no para melhor!
Agora pergunta: Gastar dinheiro no Oeste. O que é que isso nos tráz?
Ora, resolvido o problema técnico do tráfego no Oeste, vale a pena começar a pensar que género de tráfego se irá colocar. Uns vão dizer já que é uma volta do catano e que não vale a pena queimar os neurónios em semelhante estupidez... Então, porque não mandar apenas uma parte do tráfego do Norte para o Oeste? Nada de IC ou Alfas Lisboa-Porto, mas uns que normalmente vão para A BEIRA ALTA... pode ser!
Qualquer comboio da categoria "devagar se vai ao longe" com destino à Beira Alta sairía imediatamente de Santa Apolónia para a linha da Cintura. Uma vez nessa linha seguirá pela Linha de Sintra e tomará o trajecto do Oeste. Aí é sempre a subir, fazendo uma ou duas paragens, apenas, até chegar à Pampilhosa, onde depois entraría normalmente pela Beira Alta.
Não é má ideia pois não?
É uma questão de mudar de bitola!
"É uma questão de mudar de bitola!"
Pois é, é uma questão de mudar de bitola... esquecem-se é que para fazer isso é necessário... mudá-la.
Ora, hoje temos três questões na nossa querida ferrovia: TGV, Sines-Badajoz e Rede Nacional na sua totalidade.
O TGV, de facto, é para se fazer em bitola internacional. Não só é a tecnologia utilizada em todo o lado, incluindo a Espanha, como também é um passo para a re-bitolização da rede ferroviária nacional... vá, um incentivo.
Agora a questão de Sines-Badajoz... Épa, isso tem solução, metem-se travessas de dupla plataforma e depois muda-se o carril quando for necessário.
O mesmo aplica-se, então, à restante rede nacional. O que já tiver destas travessas, tudo bem, o que não tiver, ou passa a ter ou fica já com a bitola internacional.
Se até lá se tornar difícil viajar em Portugal e entre Portugal e Espanha, por causa da bitola... bem, alguém quer uns Talgo? Ou uns Bogies Brava?
Pois é, é uma questão de mudar de bitola... esquecem-se é que para fazer isso é necessário... mudá-la.
Ora, hoje temos três questões na nossa querida ferrovia: TGV, Sines-Badajoz e Rede Nacional na sua totalidade.
O TGV, de facto, é para se fazer em bitola internacional. Não só é a tecnologia utilizada em todo o lado, incluindo a Espanha, como também é um passo para a re-bitolização da rede ferroviária nacional... vá, um incentivo.
Agora a questão de Sines-Badajoz... Épa, isso tem solução, metem-se travessas de dupla plataforma e depois muda-se o carril quando for necessário.
O mesmo aplica-se, então, à restante rede nacional. O que já tiver destas travessas, tudo bem, o que não tiver, ou passa a ter ou fica já com a bitola internacional.
Se até lá se tornar difícil viajar em Portugal e entre Portugal e Espanha, por causa da bitola... bem, alguém quer uns Talgo? Ou uns Bogies Brava?
Inauguração!
Olá, sejam bem-vindos ao blog Coisas de Ferrovia!
Este é um espaço pessoal onde se discute, planeia, birra-se e fala-se de outras coisas sobre Caminhos-de-Ferro em Portugal.
Eu cá já tinha um blog... deixa-me ver... no Windows Live! Mas para dizer a verdade não passou da página de apresentação.
Bem, espero que não se tornem grandes seguidores, e que eu me torne um bloguista diário, uma vez que... A Internet não é tudo!
Boas Leituras! (E comentários também)
Este é um espaço pessoal onde se discute, planeia, birra-se e fala-se de outras coisas sobre Caminhos-de-Ferro em Portugal.
Eu cá já tinha um blog... deixa-me ver... no Windows Live! Mas para dizer a verdade não passou da página de apresentação.
Bem, espero que não se tornem grandes seguidores, e que eu me torne um bloguista diário, uma vez que... A Internet não é tudo!
Boas Leituras! (E comentários também)
Subscrever:
Mensagens (Atom)